A vacinação da Rede Privada é baseada na Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) que é realizada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
As vacinas são importantes em todas as fases da vida, mas durante os seis primeiros meses, elas merecem uma atenção especial, pois é nesse período que o organismo do bebê começa a criar anticorpos para diversas doenças.
Quando a criança nasce, seu sistema imunológico ainda é muito imaturo, ou seja, não consegue lutar contra vírus e bactérias sozinho. O papel das vacinas é ajudá-lo nesse processo, oferecendo mecanismos para que ele crie anticorpos e fique cada vez mais forte e resistente.
Realizadas logo ao nascer, na maternidade.
BCG: protege contra a infecção da tuberculose. Esquema vacinal dose única. Se o bebê pesar menos que 2,0 Kg, adiar a vacinação até que ele atinja peso maior ou igual a 2,0 Kg.
Hepatite B: dose 1
Hexavalente: realizar a vacinação em 4 doses obrigatoriamente devido a hepatite B. Estudos recentes afirmam que a sorologia realizada em crianças prematuras que não receberam as quatro doses de hepatite B na primo-vacinação, não conseguem atingir a soroproteção adequada. Além disso, a vacina é acelular, garantindo que o bebê não tenha reações adversas graves.
Rotavírus pentavalente: Seguir a idade cronológica do calendário SBIm. O esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. A rotavírus pentavalente protege contra diarréias graves ocasionadas pelo rotavírus humano que pode levar ao óbito crianças de até 4 anos.
Pneumo13 ou Pneumo15: previne o desenvolvimento de doenças pneumocócicas invasivas.
Meningite
Na rede privada, é realizada a proteção contra cinco sorogrupos. Na rede pública, a proteção é contra o C.
Meningite ACWY: previne a doença causada pelo meningococo dos sorogrupos A, C, W e Y – dose 1
Meningite B: previne doença causada por meningococo do sorogrupo B – dose 1
Hexavalente: realizar a vacinação em 4 doses obrigatoriamente devido a hepatite B. Estudos recentes afirmam que a sorologia realizada em crianças prematuras que não receberam as quatro doses de hepatite B na primo-vacinação, não conseguem atingir a soroproteção adequada. Além disso, a vacina é acelular, garantindo que o bebê não tenha reações adversas graves.
Rotavírus pentavalente: seguir a idade cronológica do calendário SBIm. O esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. A rotavírus pentavalente protege contra diarréias graves ocasionadas pelo rotavírus humano que pode levar ao óbito crianças de até 4 anos.
Pneumo13 ou Pneumo15: previne o desenvolvimento de doenças pneumocócicas invasivas.
Na rede privada, é realizada a proteção contra cinco sorogrupos. Na rede pública, a proteção é contra o C.
Meningite ACWY: dose 2
Meningite B: dose 2
Hexavalente: realizar a vacinação em 4 doses obrigatoriamente devido a hepatite B. Estudos recentes afirmam que a sorologia realizada em crianças prematuras que não receberam as quatro doses de hepatite B na primo-vacinação, não conseguem atingir a soroproteção adequada. Além disso, a vacina é acelular, garantindo que o bebê não tenha reações adversas graves.
Rotavírus pentavalente: seguir a idade cronológica do calendário SBIm. O esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. A rotavírus pentavalente protege contra diarreias graves ocasionadas pelo rotavírus humano que pode levar ao óbito crianças de até 4 anos.
Pneumo13 ou Pneumo15: previne o desenvolvimento de doenças pneumocócicas invasivas.
Influenza (gripe): dose 1
Segundo a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a partir dos 6 meses até os 8 anos, são necessárias duas doses da vacina da gripe com intervalo de 30 dias de uma dose para outra.
Influenza (gripe): dose 2
Febre amarela: seguir a idade cronológica, aos 9 meses e aos 4 anos de idade.
Seguir o calendário SBIm do bebê e da criança, segundo a idade cronológica.
Realizadas logo ao nascer, na maternidade.
BCG: protege contra a infecção da tuberculose – dose única.
Hepatite B: dose 1
Na rede privada, são duas vacinas injetáveis (Hexavalente e Pneumo13 ou Pneumo15) e uma vacina administrada por via oral (Rotavírus). As vacinas Pneumo13 ou Pneumo15 e Rotavírus possuem cobertura maior que as do Programa Nacional de Imunização (PNI), e a Hexavalente é acelular, livre de reações adversas.
Hexavalente: previne difteria, tétano, coqueluche, HiB (hemófilo B), hepatite B e poliomielite – dose 1
Pneumo13 ou Pneumo15: previne pneumonias, otites, meningites e outras doenças causadas pelo pneumococo – dose 1
Rotavírus pentavalente: contém cinco subtipos do vírus do rotavírus humano, previne diarreia por rotavírus – dose 1
Meningite
Na rede privada, é realizada a proteção contra cinco sorogrupos. Na rede pública, a proteção é contra o C.
Meningite ACWY: previne a doença causada pelo meningococo dos sorogrupos A, C, W e Y – dose 1
Meningite B: previne doença causada por meningococo do sorogrupo B – dose 1
Pentavalente ou Hexavalente: Aos 4 meses, não é necessário reforço da hepatite B presente na Hexavalente, exceto nos prematuros, – dose 1 ou dose 2
Pneumo13 ou Pneumo15: dose 2
Rotavírus pentavalente: dose 2
Na rede privada, é realizada a proteção contra cinco sorogrupos. Na rede pública, a proteção é contra o C.
Meningite ACWY: dose 2
Meningite B: dose 2
As mesmas vacinas de dois meses, no entanto, o bebê deve receber a terceira dose da hepatite B para a vida (Hexavalente).
Hexavalente
Pneumo 13 ou Pneumo15
Rotavírus pentavalente
Influenza (gripe): dose 1
Segundo a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a partir dos 6 meses até os 8 anos, são necessárias duas doses da vacina da gripe com intervalo de 30 dias de uma dose para outra.
Influenza (gripe): dose 2
Febre amarela: seguir a idade cronológica, aos 9 meses e aos 4 anos de idade.
Meningite ACWY: previne doença causada pelo meningococo dos sorogrupos A, C, W e Y – reforço
Meningite B: previne doença causada por meningococo do sorogrupo B – reforço
Pneumo13 ou Pneumo15: reforço
Hepatite A: infecção do fígado altamente contagiosa, causada pelo vírus da hepatite A. Essa doença pode ser evitada com a vacinação – dose 1
Tríplice viral: vacina protege contra sarampo, caxumba e rubéola
Varicela: doença conhecida como catapora
Tríplice viral: vacina protege contra sarampo, caxumba e rubéola – reforço
Varicela: doença conhecida como catapora – reforço
Hepatite A: reforço
Febre amarela: reforço
Pentavalente: reforço
Dengue: a vacina Qdenga foi licenciada pela Anvisa para crianças a partir de 4 anos para receber a vacina contra a Dengue que protege contra quatro subtipos do vírus da Dengue, pode ser administrada em quem já foi infectado pelo vírus, protegendo contra a Dengue hemorrágica, ou ainda não tenha sido infectado. São 2 doses com intervalo de 3 meses entre elas.
Meningo ACWY: reforço
HPV-9: protege contra 9 sorotipos do Papilomavírus Humano. A vacina é feita em um ciclo de 2 doses com intervalo de 6 meses de intervalo de uma para outra. Após os 15 anos, são realizadas 3 doses com o esquema de primeira dose, segunda dose aos 2 meses após a primeira dose, e a terceira dose após 4 meses de intervalo da segunda dose. No SUS (Sistema Único de Saúde), meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos recebem a vacina HPV quadrivalente.
A Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) preconiza o uso preferencial da vacina HPV9 e a revacinação daqueles anteriormente vacinados com HPV2 ou HPV4, com o intuito de ampliar a proteção para os tipos adicionais.
Esquema vacinal consiste em três doses com intervalo de 2 meses entre a primeira e a segunda e 6 meses entre a primeira e a última (0-2-6 meses).
Para a revacinação ou esquemas iniciados com vacinas HPV2 ou HPV4, com a vacina HPV-9 deve-se esperar 1 ano da vacina anterior.
Indicada para prevenir doenças pneumocócicas graves.
Esquema vacinal consiste em uma dose para a vida.
Indicada para pessoas acima de 50 anos, ou com doenças respiratórias recorrentes ou imunodeprimidos. Esquema vacinal: uma dose após 6 meses a 12 meses da Pneumo13 ou Pneumo15, e um reforço depois de 5 anos.
Duas doses no esquema 0-6 meses.
Adultos não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível.
Qdenga foi licenciada para ser administrada em crianças de 4 anos até adultos de 60 anos, ela confere proteção contra 4 subtipos existentes do vírus da Dengue, podendo ser recebida por quem já foi infectado ou quem nunca teve contato com a doença.
Esquema vacinal consiste em 2 doses com intervalo de 3 meses entre elas (0-3 meses).
Uma dose quando não houver o esquema vacinal completo.
Hepatite B: 3 doses com intervalo de trinta dias da primeira para a segunda dose, e de seis meses para a terceira dose (0-1-6 meses).
Influenza (gripe): Dose única anual
DTPa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – difteria, tétano e coqueluche): a recomendação é vacinar independente do esquema completo de três doses anteriores.
A Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) preconiza o uso preferencial da vacina HPV9 e a revacinação daqueles anteriormente vacinados com HPV2 ou HPV4, com o intuito de ampliar a proteção para os tipos adicionais.
Esquema Vacinal: adolescentes de 9 a 14 anos: duas doses com intervalo de 6 meses entre elas (0-6 meses)
Adolescentes com mais de 15 anos: três doses com intervalo de 2 meses entre a primeira e a segunda, e 6 meses entre a primeira e a última (0-2-6 meses)
Para revacinação ou esquemas iniciados com vacinas HPV2 ou HPV4, com a vacina HPV-9 deve-se esperar 1 ano da vacina anterior.
Meningocócica ACWY
Para vacinados na infância: reforço aos 11 anos ou 5 anos após a última dose.
Para não vacinados: duas doses com intervalo de cinco anos.
Meningocócica B
Duas doses com intervalo de 60 dias de uma para outra.
DTPa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – difteria, tétano e coqueluche)
Com esquema de vacinação incompleto: uma dose de DTPa a qualquer momento e completar a vacinação básica com dT (dupla bacteriana), totalizando três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de DTPa e duas doses de dT no esquema 0-2-4 a 8 meses.
Influenza (gripe)
Dose única anual.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Para adolescentes com esquema completo, não há necessidade terceira dose como rotina, somente considerada em situações de risco epidemiológico,
Hepatite A
Duas doses, no esquema 0-6 meses.
Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A devem ser vacinados o mais precocemente possível.
Hepatite B
Para quem não possui o ciclo vacinal completo ou não se lembra o esquema vacinal é de 3 doses com trinta dias de intervalo para a 2° dose e 6 meses para a terceira dose (0-1-6 meses).
Dengue
Qdenga é uma vacina recomendada independente de contato prévio com o vírus da dengue. Esquema de duas doses com intervalo de três meses entre elas (0-3 meses).
A Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) preconiza o uso preferencial da vacina HPV9 e a revacinação daqueles anteriormente vacinados com HPV2 ou HPV4, com o intuito de ampliar a proteção para os tipos adicionais.
Esquema vacinal consiste em três doses com intervalo de 2 meses entre a primeira e a segunda e 6 meses entre a primeira e a última (0-2-6 meses).
Para a revacinação ou esquemas iniciados com vacinas HPV2 ou HPV4, com a vacina HPV-9 deve-se esperar 1 ano da vacina anterior.
Duas doses no esquema 0-6 meses.
Adultos não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível.
Shingrix é indicada para a prevenção de Herpes zóster.
Indicada para adultos com 50 anos ou mais;
Esquema vacinal consiste em duas doses com intervalo de 2 meses (0-2 meses).
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